A Arte de e para superar a Vida
Resumo
Criar e contemplar uma obra de arte é estabelecer um diálogo privilegiado entre o mundo cognitivo e o
mundo afectivo. Na experiência estética, as relações que se estabelecem aproximam-nos do contexto global
da vida. Neste artigo, pretendemos perceber como o artista, ele próprio um ser diferente e individual,
sente, vê e encara essa realidade quando tem uma deficiência motora. Deficiência essa, em que a
“ausência” de membros fundamentais para o domínio das técnicas e de toda a representação expressiva e
estética, já seriam uma “condicionante” para o mais comum dos mortais. Que força move esta
expressividade? Que “gritos” se soltam nesta representação da arte? Que factores de resiliência estão
presentes neste indivíduo, que perante uma situação adversa, desenvolve e usa a Arte de e para superar a
vida?
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17346/se.vol14.115
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